Quem poderia assumir a pasta?
Movimentação é grande pela saída de Regina Vinhaes e um novato no cargo
Camila Costa do Alô Brasília
As críticas constantes à Secretaria de Educação do DF dentro da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) têm levantado, outra vez, os rumores sobre a suposta saída da secretária, Regina Vinhaes. Deputados ligados ao governo afirmam ainda que as mudanças não estaria ligadas apenas ao cargo da secretária, mas também a quase toda a estrutura da pasta. Diante a possibilidade, distritais já começam a lançar suas apostas.
O primeiro foi o deputado Agaciel Maia (PTC). Segundo o distrital, se a nomeação dependesse dele a indicação seria o colega Israel Batista (PDT). “Ele é um homem que tem aspectos da educação e também tem carisma. É um professor reconhecido e teve o aval da sociedade nas urnas”, elogiou. Quanto as insatisfações do deputados com a atual gestão, Agaciel confirmou as queixas. “Tenho acompanhado e eles reclamam muito”.
O deputado distrital Washington Mesquita (PSDB), já chegou, inclusive, a cobrar da secretária , Regina Vinhaes, ações na área. Na tribuna, o parlamentar afirmou que a cidade precisa de medidas concretas na pasta, que estaria “carente e em estado crítico”. Apesar de a aposta de alguns deputados serem o pedetista Israel, nos bastidores a avaliação feita pelos parlamentares é de que a pasta é um núcleo petista e uma nova indicações estaria ligada a legenda.
A oposicionista Liliane Roriz (PRTB) lançou o nome da governista Rejane Pitanga (PT). “ Falta gestão, mas a gestão é prática. É preciso cuidar das escolas, investir em projetos e estimular os alunos. Educação foi uma promessa de campanha, tem dinheiro em caixa, então porque não faz?”, questionou. Para ela, os problemas da pasta se arrastam desde o início do governo e passam pelo corte da escola em tempo integral, nomeação de gente morta e merendas ruins. “Eu sei que é ruim porque já comi. Eles estão tentando de tudo, mas não tem corpo técnico qualificado. A Rejane seria um bom nome”, avaliou.
O líder do governo, Wasny de Roure (PT) confirmou que as críticas têm preocupado os distritais, mas não soube dizer se o governo já pensa em uma nova gestora para a pasta. Segundo ele, as mudanças já começaram com a troca de alguns cargos técnicos. “Os deputados acham que com a estrutura que está, não temos tido respostas. Mas, não é apenas uma questão da própria secretária. O governador deve tomar decisões dentro dos núcleos do governo”, contou o petista.
Camila Costa do Alô Brasília
As críticas constantes à Secretaria de Educação do DF dentro da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) têm levantado, outra vez, os rumores sobre a suposta saída da secretária, Regina Vinhaes. Deputados ligados ao governo afirmam ainda que as mudanças não estaria ligadas apenas ao cargo da secretária, mas também a quase toda a estrutura da pasta. Diante a possibilidade, distritais já começam a lançar suas apostas.
O primeiro foi o deputado Agaciel Maia (PTC). Segundo o distrital, se a nomeação dependesse dele a indicação seria o colega Israel Batista (PDT). “Ele é um homem que tem aspectos da educação e também tem carisma. É um professor reconhecido e teve o aval da sociedade nas urnas”, elogiou. Quanto as insatisfações do deputados com a atual gestão, Agaciel confirmou as queixas. “Tenho acompanhado e eles reclamam muito”.
O deputado distrital Washington Mesquita (PSDB), já chegou, inclusive, a cobrar da secretária , Regina Vinhaes, ações na área. Na tribuna, o parlamentar afirmou que a cidade precisa de medidas concretas na pasta, que estaria “carente e em estado crítico”. Apesar de a aposta de alguns deputados serem o pedetista Israel, nos bastidores a avaliação feita pelos parlamentares é de que a pasta é um núcleo petista e uma nova indicações estaria ligada a legenda.
A oposicionista Liliane Roriz (PRTB) lançou o nome da governista Rejane Pitanga (PT). “ Falta gestão, mas a gestão é prática. É preciso cuidar das escolas, investir em projetos e estimular os alunos. Educação foi uma promessa de campanha, tem dinheiro em caixa, então porque não faz?”, questionou. Para ela, os problemas da pasta se arrastam desde o início do governo e passam pelo corte da escola em tempo integral, nomeação de gente morta e merendas ruins. “Eu sei que é ruim porque já comi. Eles estão tentando de tudo, mas não tem corpo técnico qualificado. A Rejane seria um bom nome”, avaliou.
O líder do governo, Wasny de Roure (PT) confirmou que as críticas têm preocupado os distritais, mas não soube dizer se o governo já pensa em uma nova gestora para a pasta. Segundo ele, as mudanças já começaram com a troca de alguns cargos técnicos. “Os deputados acham que com a estrutura que está, não temos tido respostas. Mas, não é apenas uma questão da própria secretária. O governador deve tomar decisões dentro dos núcleos do governo”, contou o petista.
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