quarta-feira, 29 de junho de 2011

HAJA MARACUTAIA NO GDF! ISTO É UMA VERGONHA

Contratos sob investigação

11:51:13

Polícia Civil apura esquema de superfaturamento de eventos culturais e esportivos na capital do país. Uma das empresas suspeitas recebeu mais de R$ 17 milhões. Governo local instaurou auditoria para verificar suposta ilegalidade



Os relatos de que há no Distrito Federal uma organização criminosa envolvendo empresas, gestores públicos e até políticos, além de especializada em superfaturar eventos culturais e esportivos, são frequentes. Muitas denúncias estão em fase de investigação pela polícia e pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT). Mas provar a existência de sobrepreço em contratações não é fácil. Exige observação minuciosa antes, durante e depois de finalizado o processo. Por isso mesmo, muitas suspeitas caducam por falta de provas. Em uma delas, no entanto, isso não ocorreu. A acusação de irregularidades na realização do programa Esporte nas Cidades foi acompanhada em todas as etapas. E o resultado, segundo a Polícia Civil, comprovaria as primeiras desconfianças: houve fraude.

Os indícios de superfaturamento deram origem a um inquérito na Divisão Especial de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública (Decap). Na tarde de ontem, policiais da Decap cumpriram mandado de busca e apreensão na sede da empresa FJ Produções Ltda., localizada na comercial da 102 Norte. Foram recolhidos documentos e computadores, que devem auxiliar na investigação, batizada de Operação Balder.

A FJ Produções foi contratada no ano passado para produzir o Esporte nas Cidades no bairro Estância 4, em Planaltina, que ocorreu em 18 e 19 de setembro. A partir de uma denúncia anônima, policiais civis à paisana acompanharam a realização do evento em Planaltina. Eles flagraram inúmeras distorções entre os serviços acertados e o que de fato foi feito. Todas as irregularidades foram registradas em fotos, que fazem parte do inquérito policial.

No detalhamento do plano de serviço, há, por exemplo, a previsão de oito banheiros químicos que custariam R$ 3,2 mil. Mas no dia do Esporte nas Cidades não havia nenhuma cabine à disposição da comunidade. Também foi descrita a colocação de 288 metros de piso palet com carpete ao custo de R$ 37.440. As fotografias tiradas por policiais demonstram, entretanto, que o evento se deu em chão de terra batida. Os documentos indicam que a Secretaria de Esporte alugou 68 metros de arquibancada, mas, no dia da festa, não havia mais de 10 metros de acomodações. Mesmo assim, cobrou-se o preço original, de R$ 12.920. O GDF pagou para cada mesa plástica usada no evento R$ 30, quando pesquisa no mercado mostra que o kit com mesa e quatro cadeiras custava, no máximo, R$ 6.

O problema é que, mesmo com todas as diferenças entre o que previa o contrato e o padrão do evento, Gleyriston Gomes de Sousa — então executor dos serviços pela Secretaria de Esporte — atestou a realização do programa em Planaltina tal qual o combinado em contrato. Chamado a depor na Decap, Gleyriston disse, a princípio, que havia acompanhado o evento e que teria ocorrido sem falhas. Alertado sobre a presença da Polícia na data e as fotos tiradas do lugar, Gleyriston, então, mudou a versão. Admitiu que não havia feito o trabalho corretamente.

Convênio
A empresa tem uma fatia robusta no mercado do governo federal. Opera um contrato por adesão a ata de registro de preços no valor de R$ 95 milhões com o Ministério da Educação. Começou com convênios de menos de R$ 20 mil, em 2009, mas logo passou a gerir parcerias milionárias. Concorrentes da FJ Produções fizeram denúncias ao Tribunal de Contas da União de irregularidades nas licitações envolvendo a firma.

Mitologia
Referência a um deus nórdico. Balder é descrito como uma divindade da justiça e da sabedoria. Sua popularidade teria atraído a ira de Loki, outro gigante da mitologia, mas sempre disposto a tramar o mal. Loki, aliás, é nome de duas operações da Polícia Civil com o MPDFT, que investigam contratos mantidos entre empresas de eventos com administrações regionais.

Relatos
A partir dos relatos de Gleyriston, que citou as pessoas a quem se reportava, a polícia investiga a origem do que pode ser um esquema de fraudes envolvendo mais gestores públicos. Nos últimos dois anos, a FJ Produções Ltda., que pertence ao ex-ciclista profissional Jamil Elias Suaiden, recebeu em contratos assinados com as secretarias de Esporte, Educação e Saúde R$ 17,68 milhões. Os valores mais significativos são de 2009 (R$ 8,8 milhões) e de 2010 (R$ 8,6 milhões), mas, em 2011, o GDF emitiu notas bancárias em favor da firma investigada: R$ 169.065,68. Os dados são oficiais e foram pesquisados no Sistema Integrado de Gestão Governamental (Siggo).

Em função da Operação Balder, que flagrou as incoerências entre o contrato com a Secretaria de Esporte e o evento realizado em 2010, a Polícia Civil barrou o pagamento de R$ 99 mil à FJ Produções, valor recebido pela empresa por conta do evento organizado em Planaltina. A estimativa, segundo a Decap, é de que o Esporte nas Cidades custou não mais do que R$ 6 mil. Segundo o diretor da Decap, Flamarion Vidal, a medida de acompanhar a realização dos eventos sob suspeita é peça importante na engrenagem das investigações de superfaturamento. "A polícia passa agora a frequentar e a registrar a realização desses eventos com o objetivo de confrontar os dados com as prestações de contas futuras", alertou Flamarion.

Diante das evidências de fraude, a Secretaria de Transparência do GDF decidiu abrir uma auditoria para apurar se houve ilegalidade em outros contratos envolvendo a FJ Produções. O Correio tentou ouvir os representantes da empresa FJ Produções, mas não conseguiu fazer o contato até o fechamento da edição.
Fonte: Correio Braziliense

A PIOR MÁFIA DO GDF É ESSA

Análise de um enigma a partir das costuras de Lemos, aqui e no exterior

18:08:06

O que Thomas de Miriam, herdeiro de FHC, tem a ver com Agnelo, Rodoviários, Canhedos e Fernando Lemos? Somente um jornalista como José Seabra, no alto de sua experiência, de faro apurado, teria a capacidade para decifrar no texto "Costuras de Lemos, aqui e no exterior" o enigma que os envolve. Um enorme novelo se formou a partir da trama envolvendo o transporte público de Brasília.

foto: Campanella e Paulo Tadeu / Brasilia em OFF
Para melhor entendermos essa história, temos que voltar no tempo, mais precisamente no ano de 2005, quando o então deputado distrital Paulo Tadeu apresentou, “inocentemente”, um "não qualquer” Projeto de Lei. Trata-se do PL 1774/2005, que instituía o passe livre estudantil no sistema de transporte público do Distrito Federal. O projeto transformou-se na Lei 3.921/2006.

A implantação do sistema coube ao governo de José Roberto Arruda, que arregimentou a empresa “FÁCIL”, criada pelos empresários de transportes públicos, para administrar todo o sistema. Após a abertura da Caixa de Pandora, em novembro de 2009, todos viram na imprensa, perplexos, o desabafo exaltaldo do ex-senador Valmir Amaral, dono de um grande grupo de transportes, quando na sala da presidência da Câmara Legislativa, denunciou ter sido “vítima” de extorsão por parte de deputados e outros empresários do setor para a aprovação do projeto de lei do “passe livre estudantil” e, consequentemente poderia ficar de fora na divisão do “bolo”. O caso, simplesmente foi abafado e esquecido por todos.

foto: Campanella e Filippelli / Brasilia em OFF
Durante a campanha eleitoral, o candidato Agnelo prometeu uma devassa no setor de transportes do DF. Já governador, Agnelo nomeou para a presidência do DFTrans o senhor Marco Antônio Camapanella, ex-dirigente do grupo armado MR-8. Campanella, para quem não sabe, foi chefe de gabinete do então deputado federal Tadeu Filippelli. Militou por muito tempo na legenda do PMDB até criar o Partido Pátria Livre, o PPL. O óbvio seria Campanella ter saído candidato a deputado distrital pelo PMDB, porém foi alçado, inusitadamente, para as fileiras do PT, sob as bençãos de Paulo Tadeu e de Agnelo Queiroz. Como prêmio, Campanella ganhou a missão de operar o transporte público de Brasília.



foto: Brasília em OFF Campanella, Agnelo e Bolivar Rocha
Quando, aqui, foi postada a matéria “Torres Gêmeas de Agnelo Ameaçadas” os comentários da époxa davam conta da insatisfação de um grupo de “bin ladens tupiniquins” que teria acertado com Agnelo o controle do DFTrans. Essa seria mais uma promessa de campanha não cumprida por Agnelo. Contrariado, o grupo espalhou pela cidade informações que ameaçaria divulgar um vídeo no dia 21 de abril, que denunciava a suposta transação.

De fato, a ameaça não se concretizou. Entretanto, a partir disso, fatos entranhos aconteceram envolvendo alguns figurões do Palácio do Buriti. Primeiro, logo após as festividades do 51º aniversário de Brasília, o governador e seus dois assessores, Cláudio Monteiro e Bolivar Rocha, este último ex-servidor de Paulo Tadeu, viajaram, às pressas para a Argentina, com a desculpa de visitar estádios de futebol, visando a Copa de 2014. Depois, descobriu-se que a viagem não teve caráter oficial. Nada foi divulgado no Diário Oficial, nem mesmo a liberação de diárias e passagens aéreas para o grupo;

Segundo, o GDF, em seguida, anunciou encampar a empresa “FÁCIL, numa provável simulação de tirá-la do controle dos “canhedos”. Aparentemente, bateríamos “palmas” para a atitude do governo pela “firmeza” e “pujança” do ato;

Terceiro, os deputados distritais “revoltosos” decidem requerer a instalação de uma CPI para investigar os “negócios” envolvendo o DFTrans. O GDF petista, inexplicavelmente, consegue engavetá-la, numa manobra que lembra os tempos da ditadura contra a oposição. Membros do governo argumentaram que o Executivo já estaria adotando as medidas necessárias para sanar os problemas existentes no Departamento, além de uma investigação do Ministério Público. Assim, não haveria necessidade de uma CPI, e;

   foto: Brasília em OFF / A Reunião dos Rodoviários, Governo e Empresários: João Osório, Campanella, José Walter e Wagner Canhedo
Quarto, os rodoviários, de controle petista e incetivados pelos “patrões”, ameaçam uma greve geral por melhores salários. Cenário armado, os empresários do transporte batem à porta do Buriti e exigem o aumento das passagens dos coletivos. O GDF simula endurecer o jogo e mais uma vez, aparentemente, o seu ato merece palmas pela “firmeza” e pujança”. Rodoviários, empresários e o governo sentam diante de uma mesa  para “evitar” a greve geral. O GDF propõe aumentar o valor de 2 milhões de reias de custeio mensal do “passe livre” e  do transporte de pessoas portadoras de necessidades especiais para 9 milhões de reais, subisidiando assim o aumento salarial de 8% dos rodoviários. Importante salientar, que no início deste ano, o governo mais uma vez jogou para a “platéia” ao aprovar na CLDF a redução desse subsídio de 100% para um terço. O que, talvez, teria contrariado os interesses do grupo dos “bin ladens tupiniquins”.

Com a medida, o governo de Agnelo evitou desgastes com os rodoviários e os empresários, espantando, ao menos por enquanto as supostas “ameaças” do grupo. Motoristas e cobradores ganharam o que reivindicavam, garantindo 8% de aumento salarial. E, por fim, os empresários voltaram a ganhar os 9 milhoes de reais referentes aos subsídios do “passe livre”.

Para tudo tem uma explicação lógica, quase que matemática para entendermos que os superpoderes do secretário de Governo, deputado Paulo Tadeu, não foram adquiridos de forma vã ou dissociados de uma engenharia montada em torno da campanha de Agnelo Queiroz. Não tem santo nessa história...apenas o menino Thomas de Miriam...

Veja aqui o texto do jornalista José Seabra.



Fonte: Brasília em OFF

terça-feira, 28 de junho de 2011

UMA CRIANÇA NA SECRETARIA DA CRIANÇA

Turbulência na recém criada Secretaria da Criança

10:22:54

Servidores da Secretaria da Criança e profissionais da área reclamam do aparelhamento político do órgão e da falta de políticas públicas para enfrentar os desafios da pasta. Muitas expectativas se formaram diante do nome do médico pediatra Dioclécio Campos Júnior (foto) para secretário, em razão de suas excelentes abordagens sobre o universo no trato de crianças e adolescentes em conflito com a lei.

Na verdade, o que se vê é uma Secretaria capenga e sem estrutura, sendo relegada ao segundo plano pela cúpula do GDF. Em maio deste ano, o Fórum dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes do Distrito Federal escreveu Carta Aberta dirigida ao governador Agnelo Queiroz, elecando os problemas estruturais do Conselho de Defesa da Criança e do Adolescente – CDCA-DF. No mesmo expediente, foram cobrados os termos do compromisso assinado pelo então candidato Agnelo, que previa prioridade absoluta à criança e ao adolescente no Distrito Federal. Contudo, até o presente momento o governador não deu ouvido ou mesmo não se lembra do que prometera.

Com a criação da Secretaria da Criança sem estrutura, o GDF acabou por desarticular toda uma rede voltada para o combate ao desrespeito e à violência de crianças e jovens do DF. Programas em andamento até o início do ano foram interrompidos à espera de uma nova política, que ainda não saiu do papel.

A realidade é o descaso e o abandono de políticas públicas que visavam a proteção das crianças em vulnerabilidade social. Os Conselhos Tutelares continuam vivendo a sina de cumprir o ECA sem as condições adequadas e necessárias para um bom atendimento ao público. Não restou outra alternativa aos conselheiros, senão o de paralisarem suas atvidades em protesto pela falta de apoio do GDF.

Profissionais, que lidam no dia a dia com o tema, estão indignados não só com a falta de estrutura e ausência de uma política básica para área, como também pela ausência de diálogo com os diriegentes da Secretaria. Servidores do órgão e os profissionais lamentam que o principal cargo de subsecretário de Políticas para a Criança, esteja ocupado pelo renomado médico e doutor Isaac Roitman (foto). Denunciam que ele não tem dado o ar da graça na repartição. Isaac Roitman é Professor aposentado da Universidade de Brasília, coordenador do Grupo de Trabalho de Educação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e membro titular da Academia Brasileira de Ciências, além de ter doutorado em Microbiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).  Até agora nada de concreto produziu na Secretaria.

Outro integrante da equipe da Secretaria bastante criticado por todos é o inexperiente George Gregory (foto), que virou secretário-adjunto da Criança sem ter currículo e qualificação para o cargo. Sua indicação foi meramente política após se tornar cabo-eleitoral do deputado federal Geraldo Magela, na campanha de 2010. A nomeação de George, um garoto de 23 anos, chamou a atenção pelo fato de ter sido considerado INAPTO para o cargo de Atendente de Reintegração Social, da carreira que hoje ele comanda.

Talvez a explicação do doutor Isaac Roitman, de 72 anos, de não dar expediente na Secretaria, além da diferença de sua folha curricular, tenha a ver em não querer se sujeitar às ordens de seu chefe, o garoto de sorte George Gregory.





Fonte: Brasília em OFF

GOVERNO SEM COMPROMISSO COM OS SERVIDORES

Servidores da saúde do DF iniciam greve geral a partir desta segunda

15:00:10

Categoria pede incorporação de gratificação e redução da carga horária.
Centros cirúrgicos, UTIs e emergências devem funcionar com 30% do quadro.


Os servidores da saúde do Distrito Federal decidiram em assembleia realizada na manhã desta segunda-feira (27) iniciar, por tempo indeterminado, a greve da categoria. De acordo com o Sindicato dos Empregados em Estabelecimento de Saúde do Distrito Federal (SindSaúde), a paralisação começa a valer a partir desta segunda, e é por tempo indeterminado.

A categoria reivindica a incorporação imediata e total da gratificação por Apoio Técnico Administrativo (GATA), o reajuste do auxílio alimentação de R$ 199 para R$ 304, repasse do reajuste do Fundo Constitucional, redução da carga horária para 20 horas semanais e implantação do plano de carreira e de saúde. Cerca de 80% do quadro de servidores da Secretaria de Saúde do DF é representado pelo sindicato.

No início da manhã desta segunda, os secretários de Saúde e Administração do DF, Rafael Aguiar Barbosa e Denílson Bento da Costa, entregaram uma proposta ao presidente do SindSaúde, Agamenon Torres, mas a categoria votou pela rejeição do documento. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Administração do Distrito Federal e aguarda resposta.

A proposta do GDF, segundo o sindicato, reafirma benefícios que já tinham sido discutidos e aprovados, como a incorporação de 40% da gratificação, que deve ocorrer em setembro. A categoria reivindica a incorporação total da gratificação, como foi concedido aos médicos. “A gente acha uma discriminação uma categoria que trabalha no mesmo local receber tratamento diferente”, disse o presidente do SindSaúde.

 O SindSaúde afirmou que pretende respeitar a legislação e manter um terço do quadro em atividade. “Os centros cirúrgicos, Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e as emergências vão funcionar com 30% do quadro. Os ambulatórios, centros de saúde, serviços que não são emergenciais vão parar", completou Agamenon Torres.

Uma nova assembleia está marcada para a próxima terça-feira (5) para decidir o rumo da paralisação.



Fonte: G1 - Notícias

A CADA DIA MAIS DENÚNCIAS. RENUNCIA AGNULO

PROBLEMAS NO CAMINHO DO NOVO CAMINHO

09:31:45

foto: Blog do Donny Silva
A vida do quase ex-governador Agnelo Queiroz (PT) não anda nada mole. Aguardava-se na semana passada uma reportagem bombástica na revista VEJA. Não veio, ainda, mas o escândalo pode pipocar a qualquer momento. O Palácio do Planalto já acendeu a luz de alerta e avalia que quanto antes o problema se tornar público, melhor. Apostam que agora ainda terão tempo de minimizar o estrago nacional na legenda vermelha.

Além dos problemas nacionais, especula-se que, muito em breve, um escândalo envolvendo um secretário, ex-secretários, parlamentares e defensores públicos abalem ainda mais a credibilidade do governo.

Outro escândalo iminente envolve o setor de hematologia do Hospital de Apoio. Verdadeiro assédio aos profissionais de Saúde e aos pacientes está em curso pela atual direção do Hemocentro. Ao que parece, existem vídeos.

A crise entre bombeiros e SAMU promete causar mais danos ao governo e ao sofrido povo de Brasília.

A abertura do inquérito 650 do STJ deve ocorrer nos próximos dias. Muita gente graúda pode acabar em uma jaula na Papuda. Inclusive muita gente com cargos no governo.

Os custos do cavalo colocado em frente a CLDF também deve render muita dor de cabeça aos políticos locais.

E por último, escândalos sexuais devem apimentar o cenário político. Alguns apelidos sexuais são hilários:  ”Danoninho”, pequeno, molinho, mas que vale por um bifinho… Dica: o sujeito adora o Canadá, relativamente idoso e anda dizendo que tem barriga de tanquinho. Tem o pó royal…

Aguardem as festas julinas …
Fonte: Blog do Donny Silva

AGNULO É URSO!

Agnelo e o bonecão do Posto

16:58:29

foto: google imagens
Vivemos nos últimos 5 meses e vinte e oito dias o que todos consideram o pior governo que Brasília já teve, o candidato que na campanha eleitoral de 2010 se apresentava como “O novo Caminho” é nos dias de hoje o representante máximo da “herança maldita”. É o governo de Agnelo.

Ah, se arrependimento matasse?

Ah, se tivesse uma bola de cristal?

As frases acima representam hoje o que grande parte da população pensa sobre Agnelo, do mais humilde ao mais abastado.

Um governador frouxo, mentiroso, irresponsável com a população que o elegeu, um governante preso às mentiras de campanha, aos fantasmas de seu passado, aos compromissos que agora não pode cumprir e que por isso se esconde.

Aquele Agnelo que cumprimentava a todos com um abraço de urso, hoje nada mais é que um bonecão do posto. Todos mandam,  ele obedece balançando os braços e a população mergulhada na pior crise de orgulho próprio a tudo assiste.

Mas como tudo na vida é passageiro, nos resta a esperança que logo, logo, tudo irá mudar.

É só esperar.

BLOG DO SOMBRA
Fonte: Redação

sábado, 25 de junho de 2011

A COISA ESTÁ FEIA PARA AGNULO

 Herdeiro do caos, Agnelo é nova praga

13:00:12

Dilma está cansada de ouvir governador falar em herança maldita para tentar justificar o fracasso da sua administração. O passado dele é dos mais nebulosos; e o futuro, incerto


A presidente Dilma tem se mostrado preocupada, nos seus conselhos internos, com a situação do governador Agnelo Queiroz.

É que ele não conseguiu impor uma dinâmica à máquina do governo do Distrito Federal capaz de romper a barreira do convencionalismo.

Caminhamos para seis meses e nada aconteceu de prático. Até hoje invoca-se a herança maldita dos governos anteriores.

A fórmula da coligação PT-PMDB no poder tem sido uma equação insolúvel. Um desconfia do outro, fiscaliza o outro e amarra o outro. É um micricismo perverso, o mesmo que atrapalha Dilma na esfera federal.

Só que no Distrito Federal existe o agravante do governo Agnelo ser o herdeiro da Operação Caixa de Pandora, que foi o maior corte de épocas na história de 50 anos da capital da República.

Teria sido um corte benfazejo se a corrupção não estivesse tão entranhada nas veias respiratórias de Brasília, a ponto de não permtir-lhe transpor o impacto sobre o organismo administrativo, econômico, politico e social do DF.

Não foi uma chaga. Foi ma praga que se abateu sobre a cidade.

Agnelo contribuiu com o torpor, ajuntando aversão à liderança e inapetência de gestão. Nada foi executado de útil e de novo para a cidade em quase seis meses de governo. Obras, ainda as de José Roberto Arruda, o patético ex-governador.

Atualmente temos um governo pífio, com um governador amedrontado, sem carisma, com medo das sombras (e ponha-se sombra nisso) de seu passado. Presente nebuloso, futuro incerto.

Ele deve temer mesmo. E reunir explicações convicentes para quando a presidente convocá-lo. Dilma tem ouvido de seus ministros, como o da Saúde, reticências quanto às parcerias federais com o GDF. Nada anda.



Fonte: Leonardo Mota Neto (www.cartapolis.com.br)

SERÁ VERDADE? VAMOS ESPERAR A VEJA

Um boato, uma verdade e uma renúncia...
 
Sentindo-se traída, Dilma fica apreensiva com suposta reportagem que mostra a corrupção de aliados
 
A presidente Dilma Rousseff passa este fim de semana em Brasília. Está pronta para fazer o papel da cirurgiã que extirpa o tumor cancerígeno que ameaça consumir todo o corpo do paciente.
O tumor atende pelo nome de Agnelo Queiroz. O paciente é o PT. O diagnóstico do mal está prestes a ser divulgado pela revista Veja ou um outro veículo de circulação nacional.
Um boato que tomou conta de Brasília nas últimas 24 horas: Veja tem provas da corrupção eleitoral de Agnelo. Informado da reportagem, o Palácio do Buriti não conseguiu derrubar a matéria.
A verdade: Agnelo Queiroz comprou o apoio do PHS nas eleições de outubro por 500 mil reais. A negociação foi gravada em vídeo e mais de cinco cópias da fita estão circulando por Brasília.
A consequência: com a publicação da reportagem, a única alternativa do governador será a renúncia.
Dilma deixou de sobreaviso Gleisi Hoffmann e Ideli Salvati. A ministra da Casa Civil fará o papel de anestesista. A da Articulação Política, médica-assistente na cirurgia. A presidente quer desinfetar o vírus que ameaça manchar o nome do PT.
Se as provas contra Agnelo vierem à tona pelas páginas da Veja, a presidente chamará o governador ao Planalto. Vai exigir que ele prove que tudo não passa de inverdade, de intriga, de perseguição, como o governador costuma se referir às denúncias contra ele.
Mas Agnelo não terá como negar uma verdade. E Dilma, desejando uma assepsia completa para não ver o PT afundar na lama do governador do Distrito Federal, vai mandar que ele renuncie.
A presidente se orgulhava de dizer que Brasília é a vitrine do PT. Ela quer resgatar essa imagem. Para isso, não permitirá que o cancro que nasceu com Joaquim Roriz e se espalhou com José Roberto Arruda, mantenha, com Agnelo Queiroz, as raízes podres no Palácio do Buriti.
Dilma se sente traída por Agnelo. Fez uma campanha limpa ao lado dele. Avessa a corrupção, ela quer distância de quem corrompe e se deixa corromper. Não quer a companhia de quem age como Judas. Quer manter o fôlego da integridade até o fim, e não se sentir sufocada como quem recebe um abraço de urso de quem se vende por trinta moedas.
A publicação da reportagem pode não passar de boato, por mais verdadeira que seja a existência do vídeo. Se a ordem de Dilma para que Agnelo renuncie não for dada neste fim de semana, outros plantões virão pela frente.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

TRAFICANTE NO AUTÓDROMO

TRAFICANTE NO AUTÓDROMO NELSON PIQUET DE BRASÍLIA

O governo de Agnelo Queiroz tem dessas coisas. Cassius Ibaê Gomes, administrador do Autódromo Internacional Nelson Piquet, servidor comissionado da Secretaria de Esporte do GDF, tem em seu currículo uma condenação criminal por tráfico de entorpecentes. A sua prisão ocorreu em 2004, quando a Polícia Federal o flagrou vendendo droga na porta de sua casa na HIGS 707. Com ele, além da droga, foi encontrado ainda duas carabinas e uma carteira falsa da Polícia Civil do DF, com o seu nome.  Cassius, hoje aos 34 anos, foi condenado abaixo do mínimo legal e por isso a sua pena privativa de liberdade foi convertida para duas penas restritivas de direitos, a serem definidas pelo juiz da CEPEMA. O processo nº VEP 20100112358745 está com o Ministério Público.  Leia AQUI reportagem do JB-Online sobre a prisão.

Muita coisa estranha está acontecendo naquela secretaria, dirigida pelo secretário-karateca Célio Renê Trindade. Já denunciamos o plano velado da possível venda do terreno onde fica o autódromo para a construção de hotéis. Em seguida, foi a vez do Ginásio Nilson Nelson e o Conjunto Aquático Cláudio Coutinho serem alvos de privatização. Por trás desses negócios, suspeita-se da participação da alta cúpula do PRB e do senhor Sidney Campos Silva, irmão de Sidemeron Campos Silva subsecretário de Eventos  e Administração dos Espaços Esportivos da Secretaria. Para Agnelo que afirmou com toda pompa que não haveria ficha suja no seu governo, esse, pelo visto, veio por encomenda.

FESTA JULINA E BRIGA POLÍTICA

FESTA JULINA DA ASSETRAN – DIRETOR DO DETRAN PROÍBE COMISSIONADOS…

Publicado em 23/06/2011 por Donny Silva
Bezerra proíbe comissionados de participar da festa julina da Assetran.

Em uma reunião fechada a sete chaves, o diretor-geral do Detran/DF, José Bezerra, em tom ameaçador, proibiu servidores em cargo de direção de participar, no  dia 01/07, da tradicional festa julina organizada pelo  ”Seu” Antônio, presidente da ASSETRAN-Asssociação dos Servidores do Detran.
Entenda o caso:
Não é novidade que Bezerra e “Seu” Antônio são desafetos de longa data.
Desde a última eleição da Assetran, ocorrida em 2010, as divergências entre os dois vêm se acirrando. Bezerra apoiou a chapa de Brito, mas esta saiu perdendo para a chapa do  ”Seu” Antônio, que mais uma vez saiu vitoriosa.
“Seu” Antônio é querido por todos no Detran. E sempre manteve boas relações com os diretores que por ali passaram. Mais especificamente com o ex-diretor Edmar Braz, que até hoje mantém amizade com a grande maioria dos servidores do Detran.
O ex-diretor, amigo pessoal de Roriz, conhecido como amigo dos servidores, nunca negou receber a categoria, ao contrário de José Alves Bezerra, que vem fazendo uma  gestão anti- democrática.
No então governo Arruda, Bezerra não hesitava em dizer durante as assembléias que Edmar Braz foi o melhor diretor que passou pelo Detran, deixando bem claro aos servidores que Edmar Braz  foi de longe bem melhor gestor do que Miura, ex- diretor do Detran no governo PT de Cristovam Buarque.
Mas, agora como diretor-geral de uma importante autarquia, e também como militante petista, Bezerra teme a aproximação de Edmar Braz com os servidores do Detran, já que isso resultaria em aproximação com o grupo Roriz.
Dia 29/04, o ex-Diretor do DETRAN, Edmar Braz, a convite de  ”Seu” Antônio, almoçou com os servidores da autarquia na unidade do Depósito de Veículos Apreendidos, na Asa Norte.
Diante do momento de tensão que se instalou entre a atual direção e os servidores, Edmar Braz foi recebido com aplausos e pedidos de “volta diretor”.
Na sexta-feira do dia 01/07, a Assetran realizará a festa julina do Detran, tendo como convidado principal Edmar Braz.  Será que Bezerra vai estar lá  para mais uma vez intimidar colegas seus?

quarta-feira, 22 de junho de 2011

BRIGA POR UMA VAGA NO TCDF

Deputados na disputa para uma vaga




Por Camila Costa do Alô Brasília
A disputa pela vaga de Conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) está aberta e as conversas sobre quem o Executivo indicará ao cargo já pauta as reuniões dos parlamentares. O órgão tem a função de fiscalizar atos do governo e é considerado parte do Legislativo. Para o Executivo, o interesse é indicar um aliado. Mas, no cenário montado dentro da Câmara Legislativa do DF, governistas e oposicionistas teriam que brigar pela vaga tão cobiçada.

O assunto não parece ser prioridade para os deputados. Pelo menos, eles não assumem. Entretanto, as articulações já formam, inclusive, grupos distintos que buscam emplacar um nome. Um deles, que estaria sendo formado por deputados novatos, iria lançar a candidatura do deputado do PSL, Dr. Michel.

Há quem aposte que a disputa ficará dura. “Ele está ganhando força e tem deputados por trás disso, talvez com interesses diversificados”, avaliou um parlamentar que preferiu não se identificar. Outra aposta é na negociação que teria sido feita no período de campanha, quando Newton Lins (PSL), presidente do partido, então candidato ao governo, abriu mão da candidatura para apoiar o governador Agnelo Queiroz (PT). O então candidato delegado acabou virando apoio a Agnelo no “pacote”.

Ainda em campanha, foi Dr. Michel o responsável por literalmente “salvar” a candidatura do petista com afirmações em comerciais de televisão contra o candidato adversário, desmerecendo a declaração de uma das testemunhas do Projeto Segundo Tempo. Dr. Michel poderia ser “recompensado” agora com o cargo.

Ele negou as negociações. “A minha posição aqui é igual a de um conselheiro. Tenho interesse em fazer carreira na política e isso não passa de boato”, retrucou Michel, que afirmou ter interesses em outros cargos. “Quero a presidência desta Casa, o governo do DF, ser deputado federal ou senador, mas conselheiro não”, frisou.
Petistas lançam seus nomes- O parlamentar do PSL não estaria sozinho nesta disputa. Chico Leite (PT), Rôney Nemer (PMDB), Eliana Pedrosa (DEM) e Wasny de Roure (PT) também estariam de olho no cargo. “Tem alguém querendo me tirar da política”, disparou Chico Leite. O parlamentar afirmou não ter pensado ainda no assunto e disse que a decisão caberá ao governador. “Tem horas que atribuo o levantamento do meu nome pela minha qualificação, mas podem também ser porque me querem fora do páreo. Sempre achei que esta vaga tinha que ser por concurso público”, observou.

Eliana Pedrosa entraria na briga pela segunda vez. A distrital, em 2009, quando a disputa tinha apenas o nome de Domingos Lamoglia, amigo e assessor do então governador Arruda, pleiteou o cargo de última hora. Depois de ser sabatinada e aprovada, Eliana desistiu da candidatura minutos antes da votação. Apesar do antigo interesse, ela garantiu que os planos estão voltados para outro projeto: um cargo majoritário nas próximas eleições. Contudo, não descartou a possibilidade. Já Rôney Nemer não foi encontrado.

Apesar da articulação pelo nome do distrital Michel ter crescido na CLDF, um nome cogitado até mesmo dentro do próprio TCDF é o do líder do governo, Wasny de Roure (PT). Segundo ele, a vaga é um espaço importante e deve ser analisado como uma outra face da política. “Política não é só eleitoral, mas também é ter uma clareza da prestação de contas”, ponderou. Wasny não negou a intenção de ocupar o cargo, mas ressaltou que as negociações com o governo ainda não começaram. “No tempo oportuno vamos discutir e vou me submeter ao entendimento do governador”, afirmou.

Cargo vitalício-O Tribunal de Contas do DF tem sete conselheiros: um de carreira e os outros seis são indicados pelo governador ou pela Câmara Legislativa. Depois da posse, o conselheiro terá a sua disposição cerca de nove cargos, quatro de livre provimento e cinco de servidores do órgão: um chefe de Gabinete (salário de R$ 10 mil); três assessores (R$ 10 mil cada); um chefe de secretaria (R$ 6 mil); uma secretária executiva (R$ 5 mil) e três funções gratificadas (R$ 3 mil cada, aproximadamente).

A remuneração de um conselheiro é R$ 22.600,00. Mas, os atrativos continuam. Conselheiro tem carro com motorista, cargo vitalício e as mesmas prerrogativas do Desembargador do TJDFT, cerca de 50 dias de recesso, além de autonomia para administrar seu gabinete sem precisar se submeter a controles, como presença e horário de trabalho. Por lei, o conselheiro só é obrigado a deixar o cargo quando completa 70 anos.

No aguardo- Por enquanto, a vaga ainda não existe. O atual conselheiro, Domingos Lamoglia, está afastado pelo TCDF desde dezembro de 2009, depois de ter o nome envolvido ao esquema de corrupção deflagrado pela Operação Caixa de Pandora. Segundo informações do Tribunal de Contas, o órgão aguarda o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Ministério Público Federal (MPF) para dar prosseguimento ao processo. Caso Lamoglia  prove que não teve envolvimento com o esquema, poderá retornar ao cargo. Senão, o TCDF pode determinar a aposentadoria compulsória, abrindo espaço para os pleitos dos deputados distritais.

REPRESSÃO EM PLENA DEMOCRACIA

22/
06

SILENCIARAM RÁDIO NA FERCAL

12:06:24

foto: google imagem
O radialista Sandrão, conhecido na Fercal por seu  programa matinal que mostra os desmandos do governo do Distrito Federal, foi censurado. A cidade de Fercal tem quase 23 mil habitantes. O programa de hoje foi suspenso e a população está revoltada. No governo do PT no DF, já fecharam jornais, blogs e agora, programas radiofônicos. Parece até que é proibido falar da incompetência do governo de Agnelo Queiroz. Quando estavam na oposição, os petistas adoravam a imprensa livre e democrática…




Fonte: Blog do Odir

TÁ CHEGANDO A HORA!

Agnelo tenta apagar nódoa da M. Brasil
Até a presidente Dilma Rousseff está cobrando explicações; PT nacional 
não vai aceitar que Brasília, uma vitrine do partido, repita mesmos
erros de Joaquim Roriz e José Roberto Arruda
O governador Agnelo Queiroz começa a avaliar com seus auxiliares mais
próximos a melhor maneira de explicar publicamente seu envolvimento
com a M. Brasil Negócios Ltda, empresa supostamente fantasma que
contribuiu com 650 mil reais para a a campanha do PT no ano passado.
O caso está sendo investigado pelo Ministério Público Federal. Se as

denúncias forem confirmadas, o governador corre o risco de perder o
mandato, tendo seu diploma cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral
ou via um impeachment da Câmara Legislativa.
São três as alternativas em estudo: um pronunciamento de até cinco

minutos, requisitando a cadeia local de rádio e telvisão; a leitura da
sua defesa na Câmara Legislativa, a cargo do líder do governo
Wasny de Roure; ou, uma entrevista coletiva à imprensa.
Nos últimos dias Agnelo tem discutido o assunto exaustivamente

com Cláudio Monteiro, secretário-chefe de Gabinete; Paulo Tadeu,
secretário de Governo; e Jacques Penna,
secretário de Relações Institucionais. As explicações foram cobradas
pelo Palácio do Planalto, por meio de Jacques Penna, interlocutor do
PT nacional no Palácio do Buriti.
A própria presidente Dilma Rousseff fez ver a Agnelo, usando Jacques Penna

como seu porta-voz, que não quer uma operação de abafa, muito menos que
se cubra o Sol com uma peneira. O governo federal entende que Brasília é
 uma vitrine do PT e não permitirá, consequentemente, que o partido fique manchado.
- Não vamos admitir que alimentem especulações em torno de velhos

vícios que afastaram do cenário político os ex-governadores
Joaquim Roriz e José Roberto Arruda", confidenciou um prócer do PT,
ao dar o tom das precupações reinantes no Palácio do Planalto. E sentenciou:
"Se o Agnelo for processado por peculato, lavagem de dinheiro e formação de
quadrilha, o partido vai exigir sua imediata renúncia".

BLOG DO JOSÉ SEABRA

GIM ARGELLO, MARCOLA E AGNULO - UMA QUADRILHA NO GDF!

Governador Agnelo Queiroz e Senador
Gim Argello com as mãos no cofre da ANVISA
Por Mino Pedrosa
 

Laudos, pareceres e perícias, encomendadas por Agnelo Queiroz na ANVISA, revelam um grande esquema de corrupção com superfaturamento em desfavor da Agência criada para proteger o consumidor na área da Saúde Federal. Os documentos mostram como opera o senador Gim Argelo, (PTB-DF) usando seu testa de ferro Marcos Pereira Lombardi, empresário com o maior patrimônio pessoal imobiliário de Brasília, conhecido como Marcola.
A cena do crime se passa na sede nacional da ANVISA, em Brasília, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) , trecho 5, lote 200, Área Especial 57, mais o acréscimo de invasão de uma área pública.
 Agnelo em março de 2006, deixa o Ministério dos Esportes, para disputar o Senado pelo PC do B, bancado pelo atual senador Gim Argelo (PTB-DF) e seu testa de ferro Marcola. Para viabilizar a parte financeira da campanha eram necessários alguns acordos. O presidente Lula abre as portas da ANVISA para Agnelo que começa a montar um esquema de mudança de endereço do prédio da W 3 Norte, visando desviar recursos da ANVISA para custear sua candidatura.
 
Surgem os personagens da trama, através das empresas PREMIUM PARTICIPAÇÕES LTDA, criada em 20/9/1999, por Marcos Pereira Lombardi e Luciana Montanaro Lombardi, e ATRIUM ASSESSORIA E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA LTDA, criada coincidentemente na mesma data, por Fernando Costa Gontijo, sócio diretor da VIA ENGENHARIA, responsável por 80% das obras do GDF, e André Luis Lemos, sócio da CONTRATA, uma das grandes imobiliárias da Capital Federal, situada na Asa Norte. Em resumo, Marcos Pereira Lombardi, vulgo Marcola, é sócio da JCGontijo, uma das maiores empresas construtoras do país. 
JC Gontijo, Ana Maria e Gim Argello   Luciana e Marcos Lombardi, o Marcola  
     
Agnelo é derrotado por Roriz nas eleições de 2006 para o Senado e assume a ANVISA em outubro de 2007. O atual governador do DF, à frente da ANVISA na ocasião, se empenhou em manter a mudança do prédio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o SIA, contrariando todos os pareceres da Controladoria Geral da União (CGU).
Entra em campo, Jorge Afonso Argello. Criado em Taguatinga, cidade satélite do Distrito Federal, bacharel em Direito e trabalhando com a corretagem de imóveis, Gim Argello, vulgo o Gato, foi eleito deputado distrital em 1998 e reeleito em 2002, foi presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal entre 2001 e 2002.
Filiado ao PTB em 2005, nas eleições de 2006 foi eleito primeiro-suplente na chapa de senador de Joaquim Roriz. Quando Roriz renuncia em 4 de julho de 2007, para fugir da cassação, Gim assume o terceiro posto de senador do Distrito Federal em 17 de julho do mesmo ano, pelo PTB.
O senador responde a um inquérito no Supremo Tribunal Federal por apropriação indébita, peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Gim Argello enriqueceu grandemente desde que entrou na política do Distrito Federal, tendo seu patrimônio alcançado um bilhão de reais em 2009.
A pedido de Lula, Renan Calheiros (PMDB-AL) lutou para salvar Gim Argello da cassação. O senador mal havia esquentado a cadeira, já corria o risco de perder o mandato através do Conselho de Ética. Gim foi salvo por Agnelo e Lula. Mas soube retribuiu o gesto de Agnelo, quando foi criada a Comissão  Parlamentar de Inquérito que apurava irregularidades com ONGs na gestão de Agnelo no Ministério dos Esportes. O senador enterrou a CPI salvando o governador do DF de um dos maiores escândalos envolvendo verba pública.

Neste momento, Agnelo trabalha fortemente nos bastidores da ANVISA para concretizar a venda do prédio de Marcola, no SIA, diga-se de passagem, área não destinada a prédios públicos, para o Governo Federal. Pareceres milionários foram expedidos pela Caixa Econômica Federal, mas não deixaram a “turma” satisfeita. Foram contratadas empresas particulares, que chegaram a dobrar o valor do imóvel cotado inicialmente, já superfaturado pela Caixa, em R$ 93 milhões.
A cotação do prédio da ANVISA no SIA, feita por empresas particulares contratadas por Marcola, chega a R$ 174 milhões. Mas o empresário, testa de ferro de Gim Argelo, já sinalizou que aceita fechar o negócio por “apenas” R$ 151 milhões.
Enquanto Agnelo não fecha o negócio para Gim Argelo, Marcola vem recebendo R$ 840 mil de aluguel por mês. A CGU – Controladoria Geral da União, bate de frente com eles. Mas pelo visto, Agnelo vai conseguir embolsar com a sua “turma” os milhões dos cofres da ANVISA. Os técnicos demonstram que desde o início do contrato a turma da rapinagem atua sem lei.

SOBREPREÇO NOS CONTRATOS DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

AUDITORIA INDICA POSSÍVEL SOBREPREÇO EM CONTRATOS DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

Publicado em 21/06/2011 por Donny Silva
DISTRITO FEDERAL
Auditoria indica possível sobrepreço em contratos da Secretaria de Educação
Lilian Tahan, Correio Braziliense
Auditoria do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) apontou indícios de superfaturamento em contratos firmados pela Secretaria de Educação do Distrito Federal com as empresas Confederal Vigilância e Transportes Ltda., que pertence ao senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), e a G6 Sistema de Segurança Integrada Ltda., fundada pelo ex-distrital Leonardo Prudente. A investigação conduzida pela 2ª Inspetoria de Controle Externo do TCDF demonstra que as duas firmas cobram do GDF valores, em média, 25% mais altos do que os praticados no mercado da vigilância privada.
Com base na auditoria realizada pelo corpo técnico do tribunal, os conselheiros do TCDF tomaram a decisão, por unanimidade, de glosar parte dos valores pagos à Confederal e à G6. Ou seja, o Tribunal determinou que a Secretaria de Educação deixe de pagar as quantias que considerou acima da média cobrada em outros contratos usados como parâmetro na investigação. Assim, o GDF está orientado a barrar o repasse mensal de R$ 307.549,30 à Confederal e de outros R$ 339.678,66 à G6.
Com vigência a partir de 2009, os contratos assinados pela pasta da Educação com as firmas de vigilância previam a disponibilização de 226 postos de segurança, sendo 119 deles cedidos pela G6 e mais 107 pela Confederal, que estão distribuídos entre escolas e regionais de ensino. As duas empresas apresentaram — na ocasião da concorrência pública para a escolha das prestadoras de serviços — propostas muito semelhantes, com diferença de preços apurada em apenas 0,04%.
Comparação
Na metodologia usada pela 2ª Inspetoria de Controle Externo, os auditores compararam os valores cobrados pela Confederal e pela G6 com outras quatro empresas que atuam em Brasília no mesmo ramo que as contratadas pela secretaria. Foram avaliados convênios com os ministérios do Meio Ambiente e da Educação e com os tribunais de Contas da União e do Distrito Federal.
A média das quantias cobradas por mês pelas empresas tidas como referência no processo foi de R$ 11.036,03 para 24h de vigilância. Enquanto isso, o valor médio verificado no contrato entre a Secretaria de Educação e a G6 chegou a R$ 13.890,47, ou seja, 25,86% a mais que outras firmas do ramo. Ao se levar em conta os 119 postos de segurança, o serviço que, segundo a auditoria, poderia ter custado aos cofres públicos R$ 1.313.287,27 acabou saindo a R$ 1.652.965,93, uma diferença de mais de R$ 339 mil, justamente o que agora o TCDF mandou cortar do contrato.
Outras irregularidades
Quanto à Confederal, a comparação com as outras firmas demonstrou sobrepreço de 26,04%. Em números, o serviço que poderia ser contratado por R$ 1.180.854,94, estava sendo executado por R$ 1.488.404,24. Além disso, informações prestadas pela própria Secretaria de Educação dão conta de outras irregularidades relacionadas à prestação dos serviços. Entre as falhas apontadas em relatórios enviados ao tribunal foram destacados fornecimento insuficiente de uniformes, de cassetetes, de capas de chuva, além do uso de uniformes menores do que o manequim dos seguranças. Há ainda reclamações de que os vigias trabalhariam com roupas velhas, às vezes, sem uniforme ou sem crachá de identificação. Sobre esses problemas, o TCDF considerou que foram descritos de forma genérica e não apresentaram informações que permitissem estimar o valor do prejuízo.
Diante das evidências de superfaturamento, o relator do processo, conselheiro Renato Rainha, sugeriu a glosa dos valores cobrados a mais e determinou a abertura de Tomada de Contas Especial (leia O que diz a lei) para apurar a responsabilidade pelo suposto sobrepreço. O voto do relator foi aprovado por unanimidade neste mês. Os conselheiros negaram recurso apresentado pela Confederal, em que a empresa sugere ao tribunal absorver no contrato o valor da glosa mensal, contanto que o TCDF aceite encerrar a ação. A proposta foi rejeitada.
Defesa
A assessoria de imprensa do senador Eunício Oliveira informou que, desde 1998, ele está afastado de cargos de gestão na Confederal para se dedicar exclusivamente à política. O Correio tentou ouvir a empresa, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição. A reportagem não conseguiu fazer contato com a G6, que, atualmente, atende pelo nome de Global. O ex-deputado distrital Leonardo Prudente também não foi localizado.
No processo, as duas empresas alegam que, ao glosar os valores antes do encerramento do processo, o Tribunal de Contas extrapolou suas funções e violou o direito a ampla defesa das partes acusadas. “Além da violação do direito ao contraditório e da ampla defesa, essa Corte de Contas, extrapolando suas competências constitucionais e legais, determinou cortes nos pagamentos devidos às contratadas, baseados em meros indícios de superfaturamento, sem dar chance de posicionamento das contratadas”, diz trecho do recurso das firmas apresentado ao TCDF.
Em resposta às empresas, o tribunal sustentou que não deve agir apenas no campo abstrato, mas tomar medidas práticas que evitem o prejuízo do que é público. “Fica patente que a competência constitucional incumbida aos tribunais de contas de zelar pela lisura dos dispêndios do poder público não deve ficar apenas no plano abstrato ou circunscrita ao estrito dos ditames das normas reguladoras das atribuições dos tribunais de contas, como transparece na argumentação das empresas.”
Caixa de Pandora
A G6 é uma das empresas citadas na Operação Caixa de Pandora e, portanto, é investigada no Inquérito nº 650 do Superior Tribunal de Justiça. A firma foi criada por Prudente e repassada aos nomes de amigos de sua família alguns anos depois, quando ele se tornou deputado distrital. Em função dos escândalos políticos, que forçaram a renúncia de Prudente, a G6 passou a se chamar Global. Mantém, no entanto, com contratos no governo. Só neste ano, faturou R$ 7.743.440,16

QUANTA INCOMPETÊNCIA E MENTIRA

21/
06

Mentira tem perna curta

18:29:01

foto: Google Imagens
Quando assumiu o GDF, o governador Agnelo dos Santos Queiroz Filho disse que o ex-governador Rogério Rosso havia deixado o caixa vazio, com um rombo financeiro e que não havia dinheiro em caixa. Eis que na edição de hoje do Correio Braziliense a verdade aparece: havia um saldo no caixa do GDF de R$ 1,260 bilhão.

Veja abaixo trecho da matéria:

"Quando Agnelo assumiu o Buriti, havia saldo R$ 1,260 bilhão, de acordo com o relatório de gestão fiscal publicado no Diário Oficial do DF em 27 de janeiro. Em um semestre, esse total saltou 66%, ultrapassando a marca dos R$ 2 bilhões. A tranquilidade financeira levou o governo a anunciar, há uma semana, um pacote com mais de 300 obras. Especialistas em finanças públicas sustentam que não há mais justificativa para morosidade na aplicação dos recursos."

É, Agnelo. A herança não era tão maldita assim. O que faltou foi competência. Aliás, quase sete meses depois de sua posse continua faltando muita competência.
BLOG DO SOMBRA

O DESGOVERNO!

Brasília abandonada

18:05:21

foto: Google Imagens
Primeiro foi o vice-governador que partiu em viagem de 10 dias para a Europa, agora é o governador Agnelo dos Santos Queiroz Filho que vai se ausentar do Distrito Federal rumo ao Mato Grosso com todo o staff. Irão junto, seu secretário particular, dois oficiais da PM, sua secretária de Comunicação, seu secretário de Desenvolvimento Econômico e o secretário de Fazenda, está tudo no Diário Oficial. (leia aqui)

Agora sim, Paulo Tadeu é o Todo Poderoso...
BLOG DO SOMBRA

QUEM DEVE SER? É DA CEB E HOJE DEPUTADO?

Por onde andará o inquérito policial
nº 535/2010-8ª DP?

11:59:39

Instaurado em 22/10/2010 investiga possível fraude em licitação com indícios de formação de quadrilha em umas das empresas subsidiária da CEB, especificamente na CEB Participações S/A. As denúncias foram feitas à época por um diretor de uma subsidiária em depoimento prestado na 8ª delegacia de policia.
BLOG DO SOMBRA

EXISTE PT HISTÓRICO AINDA?

PT histórico dá adeus ao governador

09:06:46

Intelectuais, professores e profissionais liberais reclamam da conduta de Agnelo Queiroz. Ele se apequenou e a desonra prospera no Buriti; sua ação é tacanha


foto: Blog José Seabra
Um grupo que se auto-intitula PT Histórico convidou este blogueiro para uma conversa. Seus integrantes são intelectuais, professores, profissionais liberais. Reclamam da conduta de Agnelo Queiroz. Deixaram de apostar no sucesso da administração de quem venceu a disputa pelo Palácio do Buriti prometendo trilhar Um novo caminho.

Fizeram ver ao governador seu desconforto. Prometeram lavar as mãos e foram comparados a anarquistas. Decidiram reagir e abandonar um projeto político que acreditavam sério. Inconformados, preferiram sair antes que o naufrágio mate os ratos que estão a bordo da embarcação.

Essa dissidência, que tem homens e mulheres das mais diferentes facções petistas, me veio com um discurso decorado. Para justificar a debandada, se miram em Rui Barbosa. De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos, o homem chega a desanimar-se da virtude, rir-se da própria honra e ter vergonha de ser honesto.

O grupo se diz sinônimo do homem a que se referiu Rui Barbosa. E condena Agnelo, por entender que o governador relega a força do direito, privilegiando o direito da força. Força a que Agnelo tem recorrido para punir quem se opõe às suas loucuras.

A conclusão a que se chega, ouvindo esses antes defensores intransigentes do petismo, é que Agnelo Queiroz apequenou-se. Ele deixou de ser um político notável para hoje se notabilizar por costuras sem ideologia.

Não há pragmatismo em seu governo. Agnelo não ouve as facções do PT, preferindo sentar-se à mesa com legendas fisiológicas que vivem ao sabor de interesses espúrios a cada eleição.  Para esses, o governador se mostra elástico. Para as suas raízes, ele prefere inseticidas que matem pragas.

Indignado, o PT Histórico cobrou de Agnelo Queiroz um projeto maior. Seus membros não aceitam que o governador insista em manter a imagem pseudo-ideológica e tacanha que tem assustado os eleitores. Mas o governador se fez de surdo.

- Ele precisa parar de brincar de fazer política", insistiram a este blogueiro em um coro uníssono, bem orquestrado. Em síntese, o que Agnelo precisa fazer urgentemente é governar com seriedade e não subir em um trampolim para pular em uma piscina vazia.

Se esta for a opção, a morte será a dele, advertem ex-correligionários do governador. Porque ninguém em sã consciência vai embarcar na mesma aventura suicida.
Fonte: Blog do José Seabra

domingo, 19 de junho de 2011

JOGA A TOALHA AGNULO!

Denúncias contra Agnelo

11:04:40

Fotos: Google Imagens
O inferno astral do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), parece não ter fim e, na semana passada, chegou ao Congresso Nacional.

O senador Demóstenes Torres (DEM) apresentou requerimento na comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, para que o governador explique a doação de R$ 300 mil que recebeu para sua campanha eleitoral da M.Brasil. No requerimento, o senador informa que, em 2009, Agnelo, então diretor da Anvisa, renovou a autorização especial para a empresa de medicamentos, o que estava vedado pela Anvisa desde 2008.


No DF, a situação de Agnelo se complica a cada dia. Além das críticas em relação à administração, que não anda, e às promessas de campanha não cumpridas, o governador enfrenta agora denúncias de corrupção. A cidade vive uma grande expectativa em relação à divulgação de um vídeo que estaria em poder do Ministério Público Federal no qual o ex-presidente do PHS Oscar Silva recebe do governador R$ 500 mil referente à compra de apoio do partido em 2011. No vídeo, Agnelo estaria acompanhado de Tadeu Felipelli (PMDB). O governador também estaria sendo investigado pela 10ª Vara da Justiça Federal por pagamento de propina durante a campanha. Em Brasília, aumentam os rumores sobre a cassação ou renúncia de Agnelo Queiroz.



Fonte: Jornal Opção

ELES ESTÃO DE VOLTA

A volta de Arruda e Paulo Octávio

14:59:10


O ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda continua a mandar em Brasília. "E está mandando como poucos", afirma um político do DEM.

Arruda estaria por trás do secretário de Obras do DF, Luiz Carlos Pitiman (PMDB), uma das poucas pastas que andam no DF. Pelo menos as obras deixadas pelos governos anteriores estão sendo concluídas. Mas Arruda não estaria satisfeito com as articulações nos bastidores da política; quer voltar a cena principal e já se movimenta para disputar a eleição de 2014. Para isso, conta com dois políticos influentes no DF: o governador Agnelo Queiroz (PT), para quem pediu voto na eleição passada, e com o vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB).
Arruda foi quem articulou a saída de Joaquim Roriz (PSC) do PMDB para que ele próprio comandasse o partido, manobra que não deu certo porque o ex-governador foi flagrado pela operação da Polícia Federal que investigava pagamento de propina a empresas fornecedoras do GDF. Com a saída de Arruda no cenário político, Filippelli passou a comandar o PMDB e deve isso a Arruda, que com certeza vai cobrar. Até porque, o ex-governador tem a caixa de Pandora para ser aberta, caso não encontre receptividade entre os antigos aliados. O empresário Paulo Octávio, que era vice de Arruda, também se prepara para voltar para o cenário político em 2014 e ninguém em Brasília duvida que os dois vão se eleger. Não se sabe ainda por qual partido.
Fonte: Jornal Opção

A VERDADE SEMPRE APARECE

Petista confirma que Mercadante e Quércia chefiaram esquema aloprado

FotoSEGUNDO EXPEDITO VELOSO, A DUPLA ACIMA PAGOU POR FALSO DOSSIÊ PARA INCRIMINAR O TUCANO JOSÉ SERRA
Foto
Reportagem de Hugo Marques e Gustavo Ribeiro, na revista Veja desta semana, desvenda o caso dos aloprados do PT, cinco anos depois. Em 2006, às vésperas do primeiro turno das eleições, a Polícia Federal prendeu em um hotel de São Paulo petistas carregando uma mala com R$1,7 milhão. O dinheiro seria usado para a compra de documentos falsos que ligariam o tucano José Serra, candidato ao governo paulista, a um esquema de fraudes no Ministério da Saúde. O bancário petista Expedito Veloso,  ex-diretor do Banco do Brasil e atual secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico do DF, investigado pela Polícia Federal por participar do esquema, contou tudo em relato gravado por correligionários. Procurado pela revista, Expedito confirmou o teor das conversas. Segundo a revista demonstra, o mentor e principal beneficiário da farsa foi o ex-senador e atual ministro Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), cujo nome já havia aparecido no caso e a PF chegou a indiciá-lo por considerar que era o único beneficiado pelo esquema. Mas a acusação acabou anulada por falta de provas. O petista Expedito conta que o ministro e o PT apostavam que a estratégia de envolver Serra num escândalo lhes garantiria os votos necessários para que Mercadante conquistasse o governa de São Paulo. Ele explica ainda que a compra do dossiê foi financiada por dinheiro do caixa dois da campanha petista e ainda, de maneira inusitada, pelo então candidato do PMDB ao governo paulista, Orestes Quércia. “Os dois (Mercadante e Quércia) fizeram essa parceria, inclusive financeira”, revela o bancário. “Parte vinha do PT de São Paulo. A mais significativa que eu sei era do Quércia.” Tratava-se de um pacto. “Em caso de vitória do PT, ele (Quércia) ficaria com um naco do governo.”
BLOG DO CLAUDIO HUMBERTO

UMA IMORALIDADE COM O DINHEIRO PÚBLICO

Pressa com Copa lembra Pan. E roubo

10:12:38

Ratos miram um queijo suculento com o fim de licitações para obras. Tudo em nome do futebol e alegria dos políticos. A Fifa grita, pede mais pressa e os governantes manobram, sorrindo


Véspera de férias, a polícia costuma alertar a sociedade. Em caso de viagem, a casa deve ser mantida fechada, o cofre bem trancado, pois uma porta aberta é convite para os ladrões.

Estamos caminhando para recessos do Legislativo e do Judiciário. E antes que os fiscais do Executivo fechem seus gabinetes, vai uma sugestão: tranquem as torneiras das verbas públicas, para que a tentação do dinheiro fácil não leve a contratações intempestivas para que as obras da Copa não atrasem.

Licitações em caso de emergência são segredo de Estado, anunciou a presidente Dilma Rousseff, provocando uma reação em cadeia de diferentes segmentos da sociedade. Por que pretender justificar o impoderável sob o argumento de compromissos com a Fifa?

A presidente protagonizou uma cena que mereceu aplausos dos governadores que terão cidades-sedes da Copa. Uma reação estranha, essa, repudiada por um coro de fiscais da coisa pública.

Vozes se levantam contra a prevaricação anunciada. A mídia critica o advogado-geral da União, Luiz Adams, que solícito ao governo como uma freira na Praça de São Pedro, justifica o "segredo de Estado" proclamado pela presidente da República, afirmando que a proteção de parte das obras com o sigilo é comum em outros países.

A diferença é que no 1º Mundo não há impunidade como aqui. Lá fora a lei é cumprida, a Justiça funciona, e os cárceres também são solícitos ao acolher ladrões, sejam eles de pequenas casas de incautos viajantes, sejam eles os desprezíveis governantes que buscam o poder para tirarem a máscara e vestirem a capa de corruptos.

O que se está preparando é uma armação engenhosa contra os otários, que somos nós, o povo. Otários também seriam os ministros do Supremo Joaquim Barbosa e Marco Aurélio Mello. Os dois soltaram o verbo. O açodamento nas contratações é inconstitucional; é o escamoteamento da coisa pública. Em síntese, é algo tão absurdo que pode ser definido como um retrocesso na lisura dos homens de bem.

O próprio presidente do Tribunal de Contas da União, Bemjamin Zymler, considera a aceleração das obras da Copa via afrouxamento das licitações uma imoralidade.

Vê-se hoje a opinião pública revoltada, a mídia contra, os organismos da sociedade em pé de guerra porque o governo, através da sua maciça maioria parlamentar, impôs à Câmara a aprovação de uma aberração legal pela qual suspeita-se que muitos ganharão muito dinheiro com o superfaturamento das obras.

Se com a Lei de Licitações já era grande a incidência de desvios do dinheiro público pelas diversas fraudes que se cometia, avalie-se o que será numa  selva sem lei, sem xerife, sem tribunal de contas e com custos sigilosos.

Tal flexibilização, avalia o jornalista Leonardo Mota Neto, será ótima para um país de gélida respeitabilidade jurídica, cívica, ética e moral como a Dinamarca.

Mas aqui, a tentação da burla será imensa, mesmo porque todas as empreiteiras estarão trabalhando dia e noite para honrar o compromisso do governo brasileiro com a Fifa, de preparar os estádios para a Copa das Confederações de 2013.

Alegar atraso e a necesssidade de aumentar o orçamento serão um ato protegido por lei. Só no Brasil a corrupção é tutelada pelas instituições.

O Senado terá mais uma vez a função nobre e histórica de travar essa ignomínia contra a imagem do Brasil.

Terá que resgatar a cidadania, de ser considerada otária, tendo que aplaudir a esperteza das empreiteiras macomunadas com flancos espertíssimos do governo.

Já se disse que o andor deve ser levado com cuidado, porque o santo é de barro. Se cair, quebrar, do seu bojo pode sair rios de dinheiro. E misturado com a água para trabalhar o cimento dos estádios, vira lama. Dinheiro sujo, portanto.

É preciso estar alerta. O fator tempo, por mais tempo que houvesse, provocou prejuízos estimados em 10 milhões de reais nas obras dos Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro.

O governador Agnelo Queiroz, então ministro do Esporte, sabe disso. Tanto, que está sendo processado pelo Ministério Público por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

E hoje ele administra uma verba bem maior. Algo em torno de 2 bilhões de reais. E, pior, sinalizando que as obras estão atrasadas.
Fonte: Blog do José Seabra

HONRA?

AGNELO QUEIROZ AGORA QUER PROCESSAR EM NOME DA “HONRA”

10:18:10

foto: Google Imagens
O governador Agnelo Queiroz (PT), cansado de não dar explicações convincentes acerca de denúncias e escândalos envolvendo sua campanha em 2010, e sua  má gestão  a frente do GDF, decidiu ir para o lado mais prático: assinou 40 procurações para um advogado e vai processar aqueles que “atacarem” a sua honra.

E ficam as perguntas: Quer dizer que falar o que acontece e mostrar o descaso do seu governo é atacar sua “honra”? E a honra dos brasilienses que acreditaram nas propostas do médico Agnelo Queiroz dos Santos Filho? E os familiares das pessoas mortas neste ano por atos inconseqüentes do seu governo, como a falta de atendimento adequado nos hospitais e  insegurança nas ruas? Que honra pode ter um governador que não governa, não lidera, não comanda,  não ouve lideranças e não apregoa a paz entre as pessoas?

O governador precisa é falar a verdade: que não sabe e não quer governar o DF, ao invés de atacar quem mostra a verdade do  seu desgoverno. Afinal, os fatos virão, querendo ele ou não. Durante a campanha foi mais fácil abafar a Operação Shaolin e outros temas. Agora, ficou complicado e ele sabe disso. Seria melhor  para Brasília, se renunciasse logo. Afinal, seu vice é quem trabalha e já mostra serviço.
Fonte: Blog do Donny Silva

RESPEITO A LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Vale a pena ler e refletir

14:29:59


ANÁLISE DO BRASÍLIA EM OFF
O secretário disse que fica, então está dito. Quem irá duvidar de suas afirmações? Mas, o discurso é o mesmo. Quando os petistas se sentem acuados ou são alvos de qualquer denúncia, eles sempre associam as críticas como sendo das viúvas de Roriz e Arruda ou, agora, são os "viúvos da Pandora", que os incomodam. Tenhamos Santa paciência! Dizer que os boatos são tentativas de desestabilizar o governo, é o mesmo que não acreditar no próprio governo. É possível que o GDF fique vulnerável a qualquer boato que surja? Improvável. Tudo é um joguinho de palavras para desviar a atenção da crise instalada no Buriti, depois da ascensão do secretário. O Senhor secretário tem consciência de que não está fazendo um bom governo. Ele sabe que o seu governo patina na lama preta em que se meteu. Ele sabe que o seu poder não é fruto de sua experiência administrativa, mas de sua estranha aproximação com Agnelo Queiroz. Ele tem o secretário Particular, Bolivar Rocha, como um controle-remoto do governador. Bolivar está entre Paulo Tadeu e Agnelo. Ele sabe de tudo que acontece na "rebimboca da parafuseta" palaciana. Seus ouvidos estão a serviço de seu chefe Paulo Tadeu. Para quem não tem conhecimento, Bolivar foi assessor de Tadeu na Câmara Legislativa. Foi designado, estrategicamente, para acompanhar o governador em todos os  cantos do Planeta. Não importa se é na Argentina, em São Paulo, na Europa, ou mesmo na residência oficial de Águas Claras. O homem não tem descanso. Parece que Agnelo necessita ser vigiado dia e noite, noite e dia. Um verdadeiro Chalaça nos moldes do Império Brasilieiro, guardadas, evidentemente, as devidas proporções intelectuais. Ou, quem sabe, o bruxo Ravengar da novela Que Rei Sou Eu? Paulo Tadeu sabe o que faz. Ele não é bobo e por isso atropelou petistas históricos e ocupa o cargo mais importante da administração do GDF. O governo está sob o seu controle. Ele também tem consciência que não são os blogs que tentam derrubá-lo, mas, tão somente a sua arrogância com os antigos aliados e companheiros de partido; a sua soberba; a sua imprudência, a sua ganância;  a sua prepotência; e, a sua vaidade. As viúvas da Pandora não o incomodam e muito menos incomodam o "Novo Caminho". Pois, elas são "pensionistas" do novo e velho governo do PT. Tadeu Filippelli, Oldilon Aires, Benício Tavares, Batista das Cooperativas, Coronel Dirney, Pitiman, França, Alírio Neto, César Lacerda, Olair Francisco, Agaciel Maia, Roney Nêmer, Salviano Guimarães, Tadeu Roriz, Cristiano Araújo, Sandra Madeira, Rogério Ulysses (com o assessor Alex Machado Sousa encravado na Assessoria Parlamentar do GDF) entre outros que se serviram dos governos Roriz e Arruda. Todos eles agora se servem do governo pestista, sem cerimônias. Uns às escondidas e outros na cara dura. Alguém duvida das práticas dessa turma? Um recado ao secretário Paulo Tadeu: bata muito, mas, por favor, não nos blogs e na imprensa, que um dia voce se serviu...

Matéria que gerou o comentário do Barasília em OFF:

PAULO TADEU GARANTE QUE FICA NO GDF
Marina Marquez, Jornal de Brasília
Desde que assumiu o cargo de secretário de Governo, em janeiro deste ano, Paulo Tadeu tem enfrentado seguidos boatos de que deixaria o governo de Agnelo Queiroz. Semanalmente, blogs de cobertura política local divulgam que o secretário vai deixar o cargo e a notícia se espalha, até ser desmentida pelo alto escalão do GDF. Diante da suposta existência de uma crise que levaria à sua saída, o secretário é enfático: “Todos os boatos são falsos e são tentativas de desestabilizar o governo pelos viúvos da Pandora”.

“Eu estou muito bem e muito feliz na Secretaria de Governo e, enquanto estiver feliz, fico por aqui. Até o dia que eu quiser e o governador Agnelo também quiser, não deixarei o cargo. Minha missão aqui é longa”, afirma. Paulo Tadeu atribui os boatos ao que chama de “viúvos da Pandora”, segundo ele, um grupo de empresários e pessoas ligadas ao esquema de corrupção deflagrado pela Operação Caixa de Pandora, em novembro de 2009.

Segundo ele, são pessoas que passaram “mais de 12 anos seguidos na estrutura” e não se conformam com as mudanças que estão sendo feitas. “Todas as ‘quedas‘ que tenho tido nos últimos meses coincidem com esquemas que desmontamos no governo. São pessoas que, agora que estão fora, tentam manchar a imagem do governo Agnelo, tentam criar uma instabilidade que não existe”.

NINGUÉM É INSUBSTITUÍVEL
O secretário também atribui os boatos aos insatisfeitos na ocupação dos espaços na estrutura do GDF – sejam eles aliados ou não. “Os únicos aqui que têm cadeira cativa são o governador e o vice. Além deles, ninguém é insubstituível”, pondera. Para o secretário de Governo, muitas das críticas vêm do fato de ele ter chegado ao cargo a convite do governador. Ele reforça que não foi indicado por setores do PT e não fez qualquer movimento dentro do partido para estar onde está. “Minha indicação é do governador, esse é um cargo do Agnelo. Não é fruto
de composição política”.

Mas ele acredita que o ciúme entre os governistas vai diminuir, “assim que perceberem que há espaço para todos”. As notícias sobre a queda de Paulo Tadeu são divulgadas normalmente na quinta-feira. “Caio na quinta e ressuscito no sábado, é sempre assim”, diz ele. As “quedas” são sempre parecidas. A suposta decisão sobre a saída do secretário surge após uma reunião que ninguém confirma que existiu e que, normalmente, está ligada
ao Palácio do Planalto.

Um blog divulga, o outro copia, no microblog Twitter perfis falsos espalham e logo paira a dúvida se o secretário continuará ou não no governo. “É sempre tão parecido que nossa única reação no Buriti é rir das mentes fantasiosas que me derrubam”.

Esquemas desmantelados
Para Paulo Tadeu, as quintas-feiras escolhidas para divulgar sua “queda” têm uma ligação maior ainda aos antigos esquemas de corrupção descobertos pela Operação Caixa de Pandora e investigações do Ministério Público que, segundo ele, ainda não foram divulgadas. De acordo com ele, elas coincidem com semanas que esquemas são desmontados e dias em que ele é procurado por empresas para dar continuidade a práticas antigas na estrutura governamental.

O secretário de Governo diz que foi procurado por vários representantes de empresas – cerca de dez – que tiveram seus interesses prejudicados. “Me procuraram, eu disse ‘não’ e divulgar a minha queda é uma forma de pressionar. Algo como ‘ou se ajoelha ou sai de onde está para facilitar o esquema‘.”

“ESTRUTURA CONTAMINADA”
Segundo ele, as propostas eram semelhantes às já divulgadas pelas investigações da Polícia Federal – esquemas em que a empresa paga a mais que o valor do contrato para garantir a manutenção do serviço com ela, propostas de contratos emergenciais com valor superfaturado, entre outras.

“Toda a estrutura do GDF está contaminada. Há fraudes em todos os lugares. O que foi divulgado é só um pouco do problema que, na hora certa, os brasilienses vão conhecer”. O secretário garante que as investigações no governo estão a todo vapor e se a “queda” dele depender do fim de esquemas no GDF, ele ainda deve “cair” outras vezes.
Fonte: Jornal de Brasília


Fonte: Brasília em OFF